CASE DESTRA


Cliente: Copag
Marcas: NFL
Segmento: Jogos
Ano de lançamento: 2025
Dando as cartas
Como a COPAG aproveitou a ascensão da NFL no Brasil para lançar uma coleção exclusiva de baralhos voltada aos fãs do esporte.

De mãos em mãos
Se você embarcar um avião e viajar para qualquer lugar do mundo é bem possível que em algum momento se depare com alguém manuseando um baralho. Os jogos de carta – seja para fins místicos ou de entretenimento – surgiram na China por volta do século IX e chegaram à Europa no século XIV, possivelmente graças às grandes navegações.
A forte carga religiosa e monáquica deu nova cara às cartas e a divisão em classes sociais origem à clássica categorização nos quatro naipes.
Com o tempo cada nação foi adaptando as regras conforme a própria cultura, ampliando o universo de possibilidades nas formas de jogar e ajudando a popularizar ainda mais esse singelo, mas poderoso, elemento social.

Para o Brasil as cartas vieram através de colonizadores Portugueses e espanhóis e à medida que as expedições internas expandiam as fronteiras estabelecia-se um costume que desde então não cessou de ganhar forças e passou a fazer parte da rotina de famílias e estabelecimentos comerciais como os tradicionais botequins alguns séculos mais tarde.
O mercado de jogos de carta e tabuleiro
O mercado global de jogos de cartas colecionáveis foi avaliado em aproximadamente US$ 14,95 bilhões em 2024 e deve crescer para US$ 31,9 bilhões até 2030, segundo pesquisa da Grand View Research – uma base média de 8,3%/ano.
O Brasil não é exceção e por aqui o mercado de jogos de carta e de tabuleiro, segundo a mesma pesquisa, tem previsão de crescimento a uma taxa anual composta de 5,2% até 2030, atingindo um faturamento estimado de US$438,5 milhões de dólares na virada da década.
Fonte: Verified Market Reports

Grande parte dessa recente escalada de popularidade pode ser creditada a dois pilares principais: o crescimento do pôquer como esporte e a explosão dos chamados ‘card games’ licenciados com fenômenos globais como o Pokémon ou Magic: The Gathering, para os mais saudosistas.
Falando em pôquer talvez você não saiba, mas a indústria que fornece as cartas para um dos torneios mais populares do mundo – o WSOP, ou World Series of Poker – é brasileira, detém hoje cerca 90% do mercado nacional e iniciou as atividades há mais de 100 anos, em São Paulo.
COPAG: a gigante das cartas
A Companhia Paulista de Papéis e Artes Gráficas foi fundada em São Paulo em 1908. Importadora de baralhos no início, passou à fabricação própria dez anos depois.
Graças à popularidade de produtos como o deck 139 — lançado em 1923 e sucesso em vendas até hoje — a marca conseguiu atravessar momentos difíceis ao longo de sua trajetória e passou a fazer parte, em 2005, do maior grupo de jogos de carta do planeta: o Cartamundi, da Bélgica, que detém 8 fábricas e 13 escritórios espalhados pelo globo.

Mas um império consolidado não impede que a COPAG siga buscando inovar e para isso um dos caminhos que ela tem buscado é unir a força de seu nome com marcas poderosas de outros nichos para o desenvolvimento de linhas exclusivas de produtos licenciados.
Das mesas aos campos
Nem só de Vegas vivem as cartas e a empresa aproveitou a recente escalada de popularidade no Brasil de outro grande fenômeno esportivo norte-americano: a NFL.
A maior liga do mundo, que passou por aqui fazendo barulho e que já tem calendário para voltar a São Paulo em 2025 impulsionou a venda de produtos licenciados de inúmeras indústrias e a COPAG desenvolveu uma coleção especial de baralhos personalizados estampando as marcas dos principais times em 6 versões diferentes de produto e uma opção de deck duplo.


Mariana Dall’Acqua
Para nós, é muito importante apoiar marcas esportivas, ainda mais de um esporte em que o número de fãs vem crescendo exponencialmente no Brasil. O baralho é um produto democrático, que gera socialização, e nossa distribuição é super abrangente. Por isso, acreditamos que podemos levar ainda mais diversão para todo o Brasil, junto com a propriedade NFL” (GKPB)
Grandes liga, grandes holofotes.

Os números da NFL impressionam também fora dos campos.
Famosa pelo Superbowl, grande final que movimenta as maiores cifras publicitárias do mundo, a liga é hoje uma das mais bem sucedidas do mercado esportivo.
Nas principais redes já são quase 50 milhões de fãs conectados e na mídia tradicional os contratos de direitos de transmissão batem a casa dos US$110bi até 2033.
Seguidores (Instagram + Tiktok)

No Brasil os planos são de desenvolvimento a longo prazo segundo Peter O’Reilly, vice presidente executivo da NFL. Para entender um pouco mais das estratégias por trás vale resgatar a entrevista que o nosso CEO Bruno Koerich concedeu à CNN no ano passado.
Sucesso de vendas, nas redes e na mídia.
O licenciamento de marcas vai além de apenas impulsionar vendas. O verdadeiro sucesso de um projeto é medido também pela habilidade dos produtos em capturar a atenção da mídia e em gerar engajamento nas redes sociais, como demonstrado pelo caso da COPAG.
O sucesso da Copag pode ser o seu.
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